segunda-feira, 9 de julho de 2007

AS HORAS

Dentro de um velho relógio
Está contida toda a história da minha vida


Chego da labuta lá p`rá meia-noite
E durmo pelas duas um sono profundo


Seis horas ressono até que pelas oito
Um pulo da cama já eu me levanto


Seria menos triste se nove dormisse
Mas chegando às dez já pensava só nas onze


Fazendo bem as contas sobravam-me outras tantas
Que podia aplicar nas minhas poupanças

4 comentários:

Anónimo disse...

Os ritmos de vida...podiam sempre ser melhores:) é curioso realmente nunca tinha visto dessa perspectiva, a nossa vida é muitas e muitas vezes sempre assim, como um relógio no seu ciclo...sempre igual.

Lilith disse...

Obrigada por visitares o meu blog e leres os meus poemas. Tu não tens um blog?

LM,paris disse...

merci beaucoup lilith!
obrigada por teres vindo dar uma voltinha ao meu "autre-cas" e de teres là deixado uma mensagem tao encorajadora!
Adoro o poeta da formiguinha, minuciosa formiga , nao tem que se diga leva a sua palhinha, asinha, asinha!somos todas assim assim, com os nossos ritmos e as horas imparaveis que nos correm e nao param!andamos sempre com pesos maiores que as costas, mas estejamos sempre atentas às alegrias, ajudam tanto!
um abraço de paris, LM

Anónimo disse...

Nada tens para agradecer e não neste momento não tenho blog, já tive um com poemas meus também, mas depois fechei. Tenho sim 2 sites no multiply, se quiseres visitar: http://annonimatus.multiply.com e
http://fetichismo.multiply.com

São feitos por mim e por uma amiga, o primeiro é mais dedicado a África e Lusofonia, o segundo como o nome indica é Fetichismo:)